sábado, 30 de janeiro de 2010

e por que não eu

com ou sem imagens
que transmitem falas
que tenta ser
bonito para
o avesso que é
e nada merece
que tenho de belo:
o sagrado anda rente
dos que nunca
foram sagrados

Um comentário:

  1. Veja só como aqui você soube aliar
    a desconstrução sintática
    a partir da qeubra dos versos,
    sem perder sentido algum!

    É isso, meu chapa.

    Aquele abraço.
    http://poenocine.blogspot.com/

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