sexta-feira, 26 de março de 2010
Revista Graffiti Poético
A revista conta com fotos de trabalhos nas ruas e poemas ilustrados.
Na sua segunda edição, tive o prezer de colaborar com uma poesia minha, ilustrada por Everaldo Matias. pag.14
Revista com a proposta de unir textos e imagens, é encontrada nos graffitishopings ou em lojas de literatura independente.
Onde:
Loja 1da sul de literatura, 24 de maio, galeria do rock - subsolo
Grapixo, 24 de maio, galeria do rock, subsolo
MTN, 24 de maio, galeria do rock, subsolo
3ºMundo, 24 de maio, galeria do rock,4º andar
e nas melhores lojas de literatura independente.
grafgraffitipoetico.com.br
mais:
www.flickr.com/pastore4life
literalmentepastore.blogspot.com/
terça-feira, 23 de março de 2010
Passem o ano todo reclamando – babilônia desvairada, lugar imposto aos homens, não vejo a hora de ir para praia e esquecer tudo isso aqui. Vai, desce e devora o beijo horizonte com seus olhos e dentes famintos, reclama onde mora agouros, se deixa em restos pela areia e deseje nunca mais voltar ao martírio que termina seu sonho. Volta e vive o resto do ano chorando a praia. Nós, que nús no carnaval, andamos o verdadeiro da cidade despida de gente, temos memórias de um subsolo paraíso. Entre este cinza existe, sempre esteve aqui e sempre estará escorrendo entre nossos dedos, verdadeiro como a escrita. Era preciso ter olhos para enxergar, agora é preciso enxergar para ter olhos.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Ao Deus Flâneur
O caminho da felicidade
domingo, 14 de março de 2010
volta e vê
a corrida se legitimar
as asas que ficaram fora dos acontecimentos
as defensivas distantes das coisas que nos levam
as ânsias aferrando, o seco da face debatendo
as não linguagens e transgressões sem iminência, gênesis de seca pimenteira
e revoluções cerradas na sombra
chama da cidade
levante,
nasce de terra aberta como música, exige sereno
observa plantas concentrando as alturas, as manchas dão nome a parede,
aliso o pássaro que como nós carrega dúvida e nome
faz existir arvores,
chão, telhados, postes e onde pouso
vasto na região da pedra de sol abre caminho
reconcilia um vazo de sete ervas e o distante em nós
a corrida se legitimar
as asas que ficaram fora dos acontecimentos
as defensivas distantes das coisas que nos levam
as ânsias aferrando, o seco da face debatendo
as não linguagens e transgressões sem iminência, gênesis de seca pimenteira
e revoluções cerradas na sombra
chama da cidade
levante,
nasce de terra aberta como música, exige sereno
observa plantas concentrando as alturas, as manchas dão nome a parede,
aliso o pássaro que como nós carrega dúvida e nome
faz existir arvores,
chão, telhados, postes e onde pouso
vasto na região da pedra de sol abre caminho
reconcilia um vazo de sete ervas e o distante em nós
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